Onde: Bar do Zé (Campinas)
Quando: 01/11/2008
Nada mais apropriado do que uma noite de calor para a surf music incendiária do Drákula e do the Dead Rocks. Esse clima convidativo fez com que o Bar do Zé ficasse lotado em pouco tempo. Casa cheia para conferir o show de duas excelentes bandas nacionais de um gênero que vem crescendo bastante no underground. Só nesse exato momento vieram uma meia dúzia de bandas nacionais influenciadas pela surf music: Autoramas, Surfadélica, Violentures, Pata de Elefante, Footstep e por ai vai.
Mas voltando ao show, o Drákula subiu ao palco por volta das onze. Para quem não sabe, a banda é de Campinas e foi formada despretensiosamente como projeto paralelo por músicos de bandas distintas. E é na despretensão que está o ponto forte do Drákula. Eles não se levam tão a sério como muitos grupos por ai e o resultado é uma música bem feita, mas com toda a sinceridade e imediatez do punk rock. Isso casa perfeitamente com a estética do grupo, inspirada por filmes trash, quadrinhos e muito rock garageiro. E foi assim nesse clima despretensioso, juntamente com toda a já usual parafernália – máscaras, caveiras espalhadas pelo palco, faixas, etc. –, que os caras mandaram uma surf music misturada com punk rock, cuja referência são nomes como Misfits, Cramps, Ventures, etc. Já tinha visto a banda no festival Autorock, que rolou em Campinas em agosto desse ano, e pude constatar mais uma vez um show com ótima qualidade. O público se divertiu bastante ao som de “Trash Can”, “Kowalsky Generation”, “Zombie Birdman”, “Gorilla Perez”, “Psiquiatra” (essa com uma micofronia muito legal, imitando um teremim e improvisada em uma antena de TV ou sei lá o que). O show desceu como uma espécie de cerveja gelada goela abaixo de bocas salivantes por um rock pauleira e dançante. Resumindo: grande banda, grande show!
Quando: 01/11/2008
Nada mais apropriado do que uma noite de calor para a surf music incendiária do Drákula e do the Dead Rocks. Esse clima convidativo fez com que o Bar do Zé ficasse lotado em pouco tempo. Casa cheia para conferir o show de duas excelentes bandas nacionais de um gênero que vem crescendo bastante no underground. Só nesse exato momento vieram uma meia dúzia de bandas nacionais influenciadas pela surf music: Autoramas, Surfadélica, Violentures, Pata de Elefante, Footstep e por ai vai.
Mas voltando ao show, o Drákula subiu ao palco por volta das onze. Para quem não sabe, a banda é de Campinas e foi formada despretensiosamente como projeto paralelo por músicos de bandas distintas. E é na despretensão que está o ponto forte do Drákula. Eles não se levam tão a sério como muitos grupos por ai e o resultado é uma música bem feita, mas com toda a sinceridade e imediatez do punk rock. Isso casa perfeitamente com a estética do grupo, inspirada por filmes trash, quadrinhos e muito rock garageiro. E foi assim nesse clima despretensioso, juntamente com toda a já usual parafernália – máscaras, caveiras espalhadas pelo palco, faixas, etc. –, que os caras mandaram uma surf music misturada com punk rock, cuja referência são nomes como Misfits, Cramps, Ventures, etc. Já tinha visto a banda no festival Autorock, que rolou em Campinas em agosto desse ano, e pude constatar mais uma vez um show com ótima qualidade. O público se divertiu bastante ao som de “Trash Can”, “Kowalsky Generation”, “Zombie Birdman”, “Gorilla Perez”, “Psiquiatra” (essa com uma micofronia muito legal, imitando um teremim e improvisada em uma antena de TV ou sei lá o que). O show desceu como uma espécie de cerveja gelada goela abaixo de bocas salivantes por um rock pauleira e dançante. Resumindo: grande banda, grande show!
Logo depois do Drákula, foi a vez do the Dead Rocks subir ao palco do Bar do Zé. Pautada mais na surf music tradicional (Ventures, Dick Dale, The Surfaris, The Shadows), a banda de São Carlos já possui dois álbuns lançados pela Monstro discos e, inclusive, fez uma turnê pela Europa recentemente. O show dos caras é impressionante: músicas muito bem tocadas, passeando - sempre com a já citada surf music tradicional debaixo do braço – por estilos como blues, rockabilly, samba e garage rock. O público dançou bastante e quem não conhecia a banda acabou sendo seduzido na hora pelo som contagiante de Johnny Crash, Marky Wildstone e Paul Punk. Realmente foi um show muito legal e a qualidade do som não perdia em nada para eventos de grande porte. Mais cerveja goela abaixo da galera!
É isso ai pessoal, Drákula e The Dead Rocks fizeram uma noite incendiária no bar do Zé. Com certeza, quem esteve lá foi transportado, ao menos por um segundo, para uma ilha qualquer perdida em meio ao pacífico. (VFS)
É isso ai pessoal, Drákula e The Dead Rocks fizeram uma noite incendiária no bar do Zé. Com certeza, quem esteve lá foi transportado, ao menos por um segundo, para uma ilha qualquer perdida em meio ao pacífico. (VFS)
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